Contar Histórias: uma terapia para quem ouve e para quem conta
Atualmente, muitos psicólogos, psicanalistas e terapeutas, utilizam as Histórias Tradicionais, com a intenção de abrir portas do subconsciente e conseguir uma compreensão capaz de modificar os estados emocionais.
Acreditamos que elas contêm verdadeiras “chaves” do conhecimento humano. Elas harmonizam, acalmam, despertam sentimentos adormecidos, fortalecem, trazem luzes e alternativas de caminhos, sendo profundamente terapêuticas e transformadoras.
Contido nas grandes Histórias, está um profundo sentimento de humanidade, de ancestralidade humana, que produzem auto-conhecimento e despertam um sentimento de unidade espiritual, restaurando o verdadeiro sentido de religião, que é o de religar-se com o todo e com o divino dentro de nós.
Em nossas oficinas utilizamos elementos artísticos e expressivos como desenhos, para ativação do processo criativo, simbólico, arquetípico e a produção de metáforas
Indicamos o trabalho de formação em Arteterapia de Angela Philippini, parceira e incentivadora do nosso trabalho: http://arteterapia.org.br/
A partir de 1989, após um momento profundamente transformador, tomou conhecimento e se encantou com os Contos Tradicionais e em 1996 montou o seu primeiro espetáculo de Contação de Histórias: “Boca a Boca-A Antiga Arte de Contar Histórias”. Depois vieram: “Boca a Boca II”, (fez também a Direção) e “Contos da Terra dos Mil Povos”, (fez a Direção), dedicado aos jovens e adultos; “Caldeirão de Histórias”, “Histórias da Mãe África”, “Polegarina e Outras Histórias” e “Histórias de Medo”, especialmente dedicado às crianças.
Todos os espetáculos foram sucessos de crítica e público, recebendo indicações a vários Prêmios e como sendo uns dos melhores espetáculos em cartaz